Estou em um prédio alto e de frente para o mar, está cheio de gente acredito que minha família. Alguém diz “Ah não, só falta essa”. Vemos uma Tsunami vindo em direção. Não nos inunda, é como se atingisse a parte debaixo, os primeiros andares e vemos só o rebater da onda imensa tentando nos alcançar.
Corta para eu andando sozinho pela orla ainda alagada, depois o caminho vira auto-estrada de várias vias - curioso que me lembro da mesma configuração de estradas de outro sonho - , pego um ônibus executivo que me leva por ruas cada vez mais estreitas.
Tenho a sensação, a partir de então, de estar em Santa Maria Madalena. Mas aviso ao motorista para voltarmos para o “Hotel” (de onde surgiu um hotel nessa história… não sei) pois senão teria que visitar a casa da família da minha esposa, que não vejo há tempos e isso me atrasaria. Diviso uma ou outra cara familiar, que olho de cima para baixo, pois o ônibus é daqueles de dois andares. Aceno de forma discreta e partimos.
Pego mochila no hotel que surgiu do nada, pois não queria ir para rodoviária pegar o ônibus de volta para o Rio de Janeiro sem os fones e assim não poder ouvir podcasts. Entro em um TAXI para ir para essa suposta rodoviária.
E é aqui que temos um plot twist interessante.
Um bebê está em meu colo agora. Ele é curioso e bem saudável. Eu adorava segurar meus filhos no colo para todos os lugares quando tinham seis, sete meses. Podia ser protetor. Eles eram Durinhos e eretos, atentos e risonhos. Sinto que poderia ser o meu mais velho, mas pode ser uma interpretação pós-despertar. O motorista do TAXI e eu brincamos e fazemos gracinhas para o bebê rir enquanto combinamos o caminho e conversamos levemente. Esse suposto bebê solta uns puns e algo um pouco mais sólido. Coisas normais de bebê. Olho com ternura e curiosidade sobre o futuro daquela criança.
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Caderno de Sonhos: 10 de fevereiro, tsunamis e volta para o Rio de Janeiro.
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Estou em um prédio alto e de frente para o mar, está cheio de gente acredito que minha família. Alguém diz “Ah não, só falta essa”. Vemos uma Tsunami vindo em direção. Não nos inunda, é como se atingisse a parte debaixo, os primeiros andares e vemos só o rebater da onda imensa tentando nos alcançar.
Corta para eu andando sozinho pela orla ainda alagada, depois o caminho vira auto-estrada de várias vias - curioso que me lembro da mesma configuração de estradas de outro sonho - , pego um ônibus executivo que me leva por ruas cada vez mais estreitas.
Tenho a sensação, a partir de então, de estar em Santa Maria Madalena. Mas aviso ao motorista para voltarmos para o “Hotel” (de onde surgiu um hotel nessa história… não sei) pois senão teria que visitar a casa da família da minha esposa, que não vejo há tempos e isso me atrasaria. Diviso uma ou outra cara familiar, que olho de cima para baixo, pois o ônibus é daqueles de dois andares. Aceno de forma discreta e partimos.
Pego mochila no hotel que surgiu do nada, pois não queria ir para rodoviária pegar o ônibus de volta para o Rio de Janeiro sem os fones e assim não poder ouvir podcasts. Entro em um TAXI para ir para essa suposta rodoviária.
E é aqui que temos um plot twist interessante.
Um bebê está em meu colo agora. Ele é curioso e bem saudável. Eu adorava segurar meus filhos no colo para todos os lugares quando tinham seis, sete meses. Podia ser protetor. Eles eram Durinhos e eretos, atentos e risonhos. Sinto que poderia ser o meu mais velho, mas pode ser uma interpretação pós-despertar. O motorista do TAXI e eu brincamos e fazemos gracinhas para o bebê rir enquanto combinamos o caminho e conversamos levemente. Esse suposto bebê solta uns puns e algo um pouco mais sólido. Coisas normais de bebê. Olho com ternura e curiosidade sobre o futuro daquela criança.
E acordo.