[Vídeo] > Estamos acostumados a fazer a tecnologia percorrer um caminho que vai de sua utilidade até o culto. O que será que acontece quando retiramos a capacidade de percorrer essa jornada?
Existe um mercado não/mal explorado pelas empresas de produtos descontinuados (de revistas até aparelhos e objetos antigos); os sebos, colecionadores ou brechós exploram esse mercado mas os produtores dessa cultura material poderiam ganhar $ com isso também (com reedições).
Acredito que como a obsolescência caminha cada vez mais rápido, a nostalgia vai perder seu espaço (pra que ter nostalgia se sempre vai haver novidade pra ocupar esse espaço afetivo?) ou vai se tornar multipla: uma geração vai ter nostalgia de mais de um período da vida (década, ano, semestre) e seus valores associados.
Assim sendo, a nossa caminhada nessa associação de valores passa a ser diferente na forma e igual na essência.
Existe um mercado não/mal explorado pelas empresas de produtos descontinuados (de revistas até aparelhos e objetos antigos); os sebos, colecionadores ou brechós exploram esse mercado mas os produtores dessa cultura material poderiam ganhar $ com isso também (com reedições).
Acredito que como a obsolescência caminha cada vez mais rápido, a nostalgia vai perder seu espaço (pra que ter nostalgia se sempre vai haver novidade pra ocupar esse espaço afetivo?) ou vai se tornar multipla: uma geração vai ter nostalgia de mais de um período da vida (década, ano, semestre) e seus valores associados.
Assim sendo, a nossa caminhada nessa associação de valores passa a ser diferente na forma e igual na essência.
Nostalgias escalonadas é um bom conceito, Wallace! :D