2 Comentários

Formatinhos me despertam dois sentimentos contraditórios: saudades, pois eram a nossa interface com os quadrinhos (e tenho tb minha pequena coleção particular do que restou) e objetos de desejo e ao mesmo tempo revolta pela forma como trituravam os originais pra caber no tamanho econômico das gráficas brasileiras. Mas a memória é deliciosa e mexe com a gente.

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Sim! E quando na época da hiper-inflação eles tinham que rodar no Chile pois era mais barato, lembra disso? Demorava MESES para sair as coisas lá de fora. Aqui no Rio quem era fissurado ia para o Aeroporto do Galeão onde chegavam os formatos americanos sincronizados com a cronologia de lá. :D

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